Muitos anseiam pelo dia que veremos as aventuras de Kratos saindo dos videogames e ganhando vida com atores reais, nada melhor do que transformar essa tragédia grega em uma série.

Toda a densidade da história de Kratos, suas vinganças e torturas poderiam ser adaptadas com perfeição ao longo de uma série com múltiplas temporadas, que com certeza rivalizaria com títulos como Vikings e Game of Thrones.

Apesar dos filmes de Resident Evil terem se saído muito bem nas bilheterias ao longo dos anos, os fãs anseiam por uma adaptação mais fiel da icônica franquia de jogos.

Os jogos têm material o suficiente para criarem uma intensa história de sucesso com os famosos personagens adorados pelos fãs, podendo ir evoluindo com o passar do tempo, iniciando a trajetória em Raccoon City com Jill Valentine e aos poucos ir demonstrando o império genético da Umbrella.

Uma boa série de terror não faz mal a ninguém, ainda mais quando temos personagens centrais que precisam sobreviver em uma cidade assombrada como Silent Hill.

Uma série da franquia poderia até mesmo contar os primórdios de Silent Hill antes de seu incêndio e toda a maldade que o povo da cidade praticava para que ela se tornasse o pesadelo vivo.

Para quem não se lembra, Mortal Kombat teve uma série de TV nos anos 90 focada em Kung Lao, entretanto não era muito aproveitável. Uma websérie lançada em 2010 mostrou que a franquia tem MUITO potencial para uma série.

Poderiam muito bem ir adaptando os arcos individuais de cada personagem (como uma espécie de Black Mirror), até que eles se conectam no torneio de Shang Tsung (ou Shao Khan), apresentando novas tramas e personagens à cada temporada.

A bem-sucedida franquia dos games é um material perfeito para uma série policial, apresentando bandidos que começam a subir na vida e precisam enfrentar perseguições e traições de seus parceiros, podendo se tornar os "reis" da cidade onde vivem, ou acabar morrendo sem honra e glória, em meio a isso, poderíamos ver icônicas aparições de personagens conhecidos.

Apesar de não terem se saído muito bem nos cinemas, Assassin's Creed tem muito potencial para uma adaptação fora dos games, quem sabe se a franquia não virasse uma série, poderiam dosar melhor o balanço entre as tramas do presente e passado.

Sem contar que poderiam seguir uma cronologia linear, e à cada temporada irem para uma era nova, passando por eventos históricos que se alinhavam aos dos games.

Ashton Kutcher já nos mostrou no icônico filme Efeito Borboleta que ter o poder de alterar eventos do passado para tentar corrigir coisas que achava errado nem sempre é uma boa opção.

Life is Strange mais uma vez adapta esse efeito em um belíssimo jogo que poderia virar uma série incrível, mostrando a luta de Max para corrigir coisas da vida daqueles que a cercam e sofrendo consequências por isso e tendo de fazer difíceis escolhas.

Doom ganhou um filme com Karl Urban e The Rock que apesar de não ter feito muito sucesso, tem momentos que poderiam ser reaproveitados em uma série baseada na franquia.

É fácil imaginar a série sendo transmitida no canal Sci-fi, resgatando elementos dos jogos e tendo muito suspense e terror ao abrirem um suposto portal para o inferno.

The Last of Us é bonito demais para ficar preso aos videogames, tanto visualmente quanto em sua narrativa.

Todos adoraríamos acompanhar a luta pela sobrevivência de Joel e Ellie em um futuro pós-apocalíptico onde os humanos estão sendo infectados por esporos e se tornando loucos canibais, e sua única salvação é a suposta cura que reside no cérebro de Ellie.

The Evil Within conta uma história extremamente complexa e bizarra, então seria interessante assistir a uma série explicando alguns detalhes que não foram absorvidos tão facilmente através dos games, e é claro, mostrando a batalha de Sebastian Castellanos para sobreviver do mundo criado por Ruvik.