Considerada uma das melhores (ou a melhor) batalhas de toda a franquia, a luta contra o grande titã Cronos é gigantesca em diversos aspectos. Além de representar toda a essência da franquia com muito gore e violência, ainda conta com toda a base mitológica que a franquia sempre apresentou de forma impecável.

Um dos momentos mais brutais de God of War 3 foi a luta contra o Deus do Sol, Hélio, o pobre deus teve de terminar seus dias como uma "lanterna viva" nas mãos de Kratos, depois de ter sua cabeça arrancada pelo Fantasma de Esparta.

Apesar de ser uma "ferramenta" que te ajuda no decorrer do jogo, não deixa de ser bizarra a ideia de Kratos carregando a cabeça do Deus presa em sua cintura.

Você se lembra das "adoráveis" senhoras que disputavam um olho no desenho do Hércules? Elas também tiveram uma versão em God of War, porém não eram nada adoráveis. Muito pelo contrário, eram chefes dificílimas e brincavam com o presente, passado e futuro de Kratos.

Embora muito poderosas, Kratos, como sempre, não estava para brincadeira e não deixou elas vivas para continuarem manipulando os fios da vida dos mortais.

Após ter sido morto por Kratos, Alrik retorna em God of War 2 buscando vingança contra o Fantasma de Esparta.

O responsável por fazer Kratos fechar um contrato com Ares que custou a vida de sua esposa e filha retorna como um zumbi maldiçoado que quer vingança contra Kratos. Entretanto, o espartano acaba matando o bárbaro novamente e ainda rouba sua arma.

Em uma grande sacada para trazer o Templo de Lahkesis para onde pudesse alcançar, o segundo game da franquia cria uma engenhosa mecânica para ativar os cavalos gigantes de pedra que proporcionaram um deleite visual na época em que o jogo foi lançado. Talvez tenhamos visto algo dessa magnitude somente em Shadow of Colossus.

Nem mesmo os três Deuses Irmãos mais poderosos foram páreo para a ira de Kratos. Hades, deus do submundo, teve um destino cruel, além de ser espancado ao ponto de perder todas as almas que lhe davam poder, ainda teve sua própria alma roubada por Kratos.

Um dos momentos mais marcantes de God of War: Ghost of Sparta, após reencontrar seu irmão Deimos que acreditava estar morto, Kratos se junta a ele para enfrentarem Thanatos, o Deus da Morte.

Depois de uma árdua batalha, Kreitos derrota Thanatos, mas a batalha teve consequências, Deimos acabou morrendo e o próprio Kratos teve de colocá-lo em sua cova.

Um dos inimigos mais pentelhos do jogo, lutar contra esse guerreiro enquanto ele está invisível não é tarefa fácil. Entretanto, depois de passar muita raiva, ele ganha um fim satisfatório, servindo como contrapeso de uma porta.

Até hoje, não existe uma adaptação cinematográfica que adapte esse momento como God of War fez. A derrota dos Titãs pelos Deuses Irmãos é uma das melhores cutscenes do jogo e foi representada com toda a glória que merece.

Uma abertura majestosa do segundo game da franquia, que colocava o gigante de ouro atacando Esparta, Kratos como o novo Deus da Guerra vai impedi-lo, mas tudo não passava de uma armadilha de Zeus para enfraquecer Kratos e matá-lo.