10 motivos para começar a ver a série Shadowhunters!

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10 motivos para começar a ver a série Shadowhunters!

Por Chris Rantin

Depois que uma adaptação da saga Os Instrumentos Mortais para os cinemas não deu muito certo, o sucesso literário teve mais uma chance de ser trabalhado em live-action na série Shadowhunters pela Freeform.

A antiga ABC Family lançou a série em 2016, enquanto caminhamos para a conclusão da segunda temporada nesta semana. Mas será que você já ouviu falar desse seriado? Para garantir que você conheça essa série e que dê uma chance para ela, separei 10 motivos para começar a ver a série Shadowhunters! Bora lá?

 

Imagens: Divulgação
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Baseado em livros de sucesso

Shadowhunter é baseada na saga Os Instrumentos Mortais, escrita por Cassandra Clare, que além de conquistar uma legião de fãs em todo o mundo, foi bem elogiado pela crítica especializada.

Ainda que diversos críticos apontem os problemas na escrita de Clare, todos concordaram que a trama criada por ela era envolvente, sendo uma Fantasia Urbana incrível. Além disso, Cidade dos Ossos, o primeiro livro da saga, conquistou a 8º posição na lista de livros mais vendidos do New York Times. A saga também já vendeu mais de 15 milhões de exemplares mundialmente.

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Trama envolvente

A história da série (e dos livros) é simples, mas bem envolvente. No seu aniversário, Clary e seu melhor amigo Simon decidem ir para uma boate. Lá, a moça assiste a um assassinato, mas fica chocada ao perceber que mais ninguém conseguiu ver aquilo.

A partir disso, Clary se vê fazendo parte do mundo dos Caçadores das Sombras, um grupo de guerreiros treinados para combater as forças demoníacas - e criaturas sobrenaturais que não respeitam os acordos -, protegendo assim a raça humana.

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Um mundo sobrenatural diferente

É claro que um dos pontos fortes da série são as Criaturas Sobrenaturais. Sim, eu sei que isso já anda meio batido e repetitivo, mas além de colocar novos elementos nessas criaturas, o universo criado por Cassandra Clare - e que foi adaptado para a série - é bastante único, o que já faz valer a pena dar uma chance para a série.

Exemplos disso são os Caçadores das Sombras, “humanos aprimorados”, capazes de utilizar runas mágicas para melhorar atributos e habilidades e as Fadas, que são são criaturas habilidosas em combate, bastante ardilosas e maldosas, além de serem capazes de criar ilusões e utilizar magia.

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Mudanças dos livros

Ser baseada nos livros, no entanto, não significa que a série é a mesma coisa do livro. Por mais que alguns fãs possam discordar dessas alterações, elas servem para deixar a trama inédita tanto para quem já leu os livros quanto para os que são novos nesse universo dos Caçadores de Sombras.

Algumas mudanças foram feitas para deixar a história mais fluída para a TV ou para melhorar algumas tramas. Na maioria das vezes, essas mudanças foram bem positivas.

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História rápida

Prova de que a maioria dessas mudanças é positiva é que, diferente dos livros, a série possui uma história bem rápida, optando por adaptar os principais eventos dos livros ao invés de focar todas as energias - e minutos do episódio - no drama romântico entre a Clary e o Jace.

Dessa forma, ainda que a série esteja na segunda temporada, eventos essenciais do terceiro livro já foram adaptados para a telinha. Tudo é muito mais dinâmico e rápido do que nos livros.

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A protagonista não é inútil

Mais do que isso, a série não só escolheu dar menos destaque para o drama romântico entre a Clary e o Jace, como também optou por desenvolver ela como uma Caçadora das Sombras completa.

Nos livros Clary é praticamente inútil quando o assunto é combate - ao menos até o 4º livro. Tendo como pontos fortes sua inteligência e a capacidade de criar runas, a moça raramente conseguia acompanhar seus amigos nos momentos mais intensos, sendo sempre aquela que precisa ser salva.

Na série, a segunda temporada já a coloca como uma caçadora bem treinada capaz de cuidar de si mesma. E isso é definitivamente um dos pontos fortes da série.

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Temas mais pesados

Mas não deixe que a ideia da série ser baseada em uma saga juvenil te enganar. Mesmo que utilize uma linguagem mais fantástica, ela trabalha com diversos temas mais pesados - e que são extremamente relevantes no momento em que vivemos.

A ideia de que uma raça é superior à outra, o preconceito sofrido por aqueles que possuem “sangue impuro”, a corrupção presente dentro de grandes organizações, o vício em drogas… Tudo isso está presente na série, apenas tendo uma roupagem mais fantástica.

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Cassandra Clare

Ainda que já tenha deixado claro em algumas entrevista que ela não está envolvida na criação da série, Cassandra Clare, a escritora responsável pela saga Os Instrumentos Mortais (e todas as histórias derivadas dessa primeira saga), é bastante amiga do elenco e dos produtores do seriado.

Em diversas ocasiões, Clare foi a público defender o seriado, reforçando que ela não tem nenhum problema com a adaptação - mesmo que nem sempre isso a agrade - e que fica feliz com o sucesso da série. Ou seja, Shadowhunters é uma adaptação aprovada pela própria criadora.

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Já foi renovada

Semana passada, quando falei de Midnight, Texas, algumas pessoas disseram que ficam com um pouco de receio em começar a assistir uma série que tem chances de ser cancelada. Bem, esse não é o caso de Shadowhunters.

Mesmo que a primeira temporada não seja das melhores, os produtores conseguiram melhorar o nível da série, criando uma segunda temporada mais interessante - e fluída, além da atuação evoluir muito. Essas mudanças garantiram que, durante a metade da segunda temporada, a terceira temporada tenha sido oficialmente confirmada.

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Diversidade

Sim, eu sei que a maioria de vocês torcem o nariz quando falamos em diversidade ou empoderamento feminino, mas é impossível falar de Shadowhunters sem falar da grande diversidade que faz parte de sua trama - e elenco.

Começando pelo elenco, temos um grupo de atores bem diversificado, tendo negros e descendentes de mexicanos, chineses e cubanos em papéis importantes na história.

Além disso, um das tramas de peso na série é o romance entre Alec e Magnus, ou Malec para os íntimos, que vem sendo bem desenvolvido na série como qualquer relacionamento heterossexual. Assim, representatividade e diversidade - que são temas importantes - tem um lugar garantido na série.