Robert Downey Jr. forçou Gwyneth Paltrow a ter mais cenas de ação e Kevin Feige aprovou, dizendo que “estava cansado dela ser uma Donzela em perigo”. Ele também disse que era bom o herói ter algo para lutar além de sua própria vida, porém gostou de ver Pepper salvando o herói e mudando a dinâmica dos filmes anteriores.

Esse é o primeiro filme da franquia que não foi por Jon Favreau. Ele decidiu recusar a oferta da Marvel para, novamente, dirigir o filme para que pudesse dirigir os filmes “Chef” e “O Livro da Selva". Mais tarde ele admitiu que não dirigir o filme permitiu que se divertisse mais como Happy Hogan.

O personagem do Presidente dos Estados Unidos no filme é chamado “Ellis”. Isso é uma homenagem a Warren Ellis, que em 2005 escreveu o arco “Extremis” do Homem de Ferro, uma das principais influencias do filme.

O motivo do Patriota de Ferro ter aparecido no filme, segundo Kevin Feige , é que após os eventos de Os Vingadores, o governo americano sentiu a necessidade de demonstrar que também possui heróis ao seu lado.

Nos quadrinhos, o Patriota de Ferro não é Rhodes, mas sim o inimigo do Homem-Aranha, Norman Osborn, o Duende Verde.

Uma das marcas registradas do diretor Shane Black é que seus filmes se passam no natal. Isso ocorre com Homem de Ferro 3, onde, com exceção do prólogo, todo o resto do filme se passa na época de Natal.

“Maquina Mortífera”, “O Útimo Boy Scout”, “Despertar de um Pesadelo” e “Beijos e Tiros” - todos dirigidos por Black - se passam no natal. “O Último Grande Herói”, filme que Black ajudou a escrever, também tem uma parte que se passa no natal.

Maya Hansen (Rebecca Hall) teria uma morte diferente e mais elaborada. Após Killian atirar nela e a deixar, ela iria se arrastar até um computador e apagar todos os dados do projeto EXTREMIS, após, para “pagar seus pecados”, iria tocar uma de suas plantas, causando uma grande explosão que a mataria instantaneamente.

A cena foi filmada e deletada no corte final, porém está presente no material bônus no BluRay.

A Corporação Roxxon é uma petroquímica ficcional, e baseado na Corporação do mundo real, Exxon. No filme, o Mandarim captura um executivo da Roxxon e o executa em rede nacional, como retribuição para um vazamento de óleo de um navio da Roxxon (onde a batalha final ocorre).

Isso é uma referencia ao vazamento de óleo de 1989 de Exxon Valdez, um dos maiores desastres ambientais feitos pelo homem na história!

Na cena em que Pepper Potts está sendo injetada com o Extremis, Savin diz para Killian que ela ainda está na Fase 2. Isso é uma referencia ao Homem de Ferro 3 ser o primeiro filme da Fase 2 do universo Marvel.

O diretor e escritor Shane Black explicou que o conceito de o Mandarim ser uma invenção de Aldrich Killian era uma forma de brincar com a percepção e expectativa dos fãs. Dizendo que a ideia dele ser um mito criado pela consciência popular traria algo diferente para as telas.

Kevin Feige admitiu ser um grande risco, porém, disse que “algumas vezes é importante quebrar a tradição, mesmo com o risco de alienar alguns puristas. Shane teve ótimas ideias sobre identidade, anonimato e rostos falsos.”

O filme incorpora diversas tramas e algumas histórias recorrentes do Homem de Ferro, e não apenas a história Extremis, como muitos acreditam. Entre elas, temos:

Tony Stark derrotado e vagando, em suas andanças encontra um civil que o inspira;

O Mandarim tentando utilizar a Extremis como uma arma de destruição em massa;

Um arco de “Invencível Homem de Ferro” onde Stark some e o Maquina de Combate e a Resgate (Pepper) ficam em seu lugar;

O arco “Armos Wars” onde Tony Stark finge sua morte após constante perseguição do vilão “Poder de Fogo”/Firepower.

O arco “Entra o Mandarim”, onde o Homem de Ferro enfrenta o vilão do título.